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Fábio
José Lourenço Bezerra
Como
podemos saber que algo existe, se não o conseguimos perceber?
A
resposta óbvia para a pergunta acima é que, a partir dos efeitos
que esse algo produz sobre coisas que percebemos, podemos deduzir a
sua existência. Por exemplo, quando foi descoberta a força da
gravidade, ninguém conseguia enxergá-la, mas sua existência foi
deduzida por ela fazer objetos caírem no solo quando soltos. Deste
fenômeno tão comum no nosso dia-a-dia, pôde-se deduzir que ela é
a mesma força que move os planetas; os átomos foram deduzidos
quando, realizando-se misturas entre substâncias diversas,
observou-se os produtos que se formavam através das reações entre
elas. Ninguém precisou enxergar os átomos para saber que eles
existiam. Aliás, todas as partículas que formam o átomo foram
deduzidas através de métodos que as evidenciaram indiretamente.
Através
dos efeitos se chegou às causas.
Poderíamos
citar inúmeros outros exemplos semelhantes de como, através de
observações indiretas, muito do que a ciência conhece hoje foi
estabelecido.
Da
mesma forma, podemos deduzir se, por trás da criação do nosso
universo, existe uma causa inteligente. Foi o que os Espíritos
Superiores nos ensinaram quando ditaram O Livro dos Espíritos.
Assim, na Questão 4 dessa obra, temos:
“Onde
se pode encontrar a prova da existência de Deus?”
"Num
axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa.
Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão
responderá."
Comentário
de Allan Kardec:
“Para
crer em Deus, basta lançar os olhos sobre as obras da Criação. O
Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus
seria negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde
fazer alguma coisa.”
E
nas Questões 7, 8 e 9 da mesma obra, temos:
Questão
7: Poder-se-ia encontrar nas propriedades íntimas da matéria a
causa primeira da formação das coisas?
"Mas,
então, qual seria a causa dessas propriedades? É preciso sempre uma
causa primeira."
Comentário
de Allan Kardec:
“Atribuir
a formação primeira das coisas às propriedades íntimas da matéria
seria tomar o efeito pela causa, pois essas propriedades são, em si
mesmas, um efeito que deve ter uma causa.”
Questão
8: Que pensar da opinião que atribui a formação primeira a uma
combinação fortuita da matéria, ou seja, ao acaso?
"Outro
absurdo. Que homem de bom-senso pode considerar o acaso como um ser
inteligente? E, além disso, o que é o acaso? Nada."
Comentário
de Allan Kardec:
“A
harmonia que regula as forças do Universo revela combinações e
propósitos determinados e, por isso mesmo, denota um poder
inteligente. Atribuir a formação primeira ao acaso seria um
contrassenso, pois o acaso é cego e não pode produzir os efeitos
que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria
acaso.”
Questão
9: Em que é que, na causa primária, se revela uma inteligência
suprema e superior a todas as inteligências?
"Tendes
um provérbio que diz: Pela obra se conhece o autor. Pois bem! Vede a
obra e procurai o autor. É o orgulho que gera a incredulidade. O
homem orgulhoso nada admite acima de si e é por isso que se julga um
espírito forte. Pobre ser, que um sopro de Deus pode abater!"
Comentário
de Allan Kardec:
“Julga-se
o poder de uma inteligência pelas suas obras. Não podendo nenhum
ser humano criar o que a Natureza produz, a causa primeira é,
portanto, uma inteligência superior à Humanidade.
Quaisquer
que sejam os prodígios realizados pela inteligência humana, ela
própria tem uma causa e, quanto maior for o que realize, tanto maior
há de ser a causa primeira. Essa inteligência superior é que é a
causa primeira de todas as coisas, seja qual for o nome pelo qual o
homem a designe.”
Passados
159 anos das respostas acima, dadas pelos Espíritos Superiores,
longe de desmentí-las, a ciência vem, cada vez mais,
confirmando-as. A ciência humana, para o assombro dos materialistas,
tem obtido as provas de que houve um fino ajuste nas leis físicas
universais para que o Universo pudesse originar e manter a vida,
inclusive vida inteligente, em abundância.
O renomado físico
da Grã-Bretanha Freeman Dyson afirmou:
”Quanto
mais examino o Universo e os detalhes de sua arquitetura, mais
encontro indícios de que o Universo, de certo modo, devia saber que
nós iríamos surgir.”
A
física Vera Kistianikowsky, do MIT (Instituto de Tecnologia de
Massachussets), nos EUA, disse:
“A
primorosa ordem exibida por nossa compreensão científica do mundo
físico requer o divino.”
John
Polkinhorne, um físico de partículas inglês, escreveu:
“O
universo não é apenas 'um mundo velho qualquer', mas é especial e
perfeitamente sintonizado para a vida porque é a criação de um
Criador que deseja que assim seja.”
O
astrofísico Paul Davies declarou:
“A
tentação de acreditar que o universo é o produto de algum tipo de
projeto, uma manifestação do sutil julgamento estético e
matemático, é impressionante. A opinião de que há ‘alguma coisa
por detrás de tudo’ é algo que pessoalmente compartilho,
suspeito, assim como a maioria dos físicos.”
Questão
38 de O Livro dos Espíritos: Como criou Deus o Universo?
“Para
me servir de uma expressão comum: por sua Vontade. Nada representa
melhor essa vontade todo-poderosa do que estas belas palavras em
Gênesis (1:3): “Deus disse: Faça-se a luz e a luz foi feita.”
É
praticamente consenso, entre os físicos, que o universo começou
como um ponto de pura energia sem dimensões e infinitamente denso.
Desde cerca de 14 bilhões de anos atrás ele está se expandindo, o
que foi chamado de Big Bang (Grande Explosão). Até hoje as
distâncias entre as galáxias estão aumentando.
Questão
39: Poderemos conhecer o modo de formação dos mundos?
“Tudo
o que se pode dizer e podeis compreender é que os mundos se formam
pela condensação da matéria disseminada no Espaço.”
Durante
o primeiro milhão de anos após o Big Bang, a temperatura caiu e os
átomos mais simples começaram a se formar. A matéria formada se
concentrou pela ação da gravidade. Adquiriu um movimento de rotação
e, a partir disso, surgiram as galáxias e nelas centenas de milhões
de estrelas, com o seu formato característico de disco, a exemplo da
nossa Via-Láctea e seus braços em espiral.
A VIA LÁCTEA
Fonte da imagem: http://thoth3126.com.br/a-nossa-galaxia-pode-ter-17-bilhoes-de-terras/
Toda a matéria no
universo foi gerada no Big-Bang, mas o universo primitivo continha
apenas os elementos mais simples: hidrogênio, hélio e um pouquinho
de lítio. Todos os demais elementos químicos (como carbono,
oxigênio, nitrogênio e ferro) foram produzidos por estrelas através
de fusões nucleares, nas quais núcleos de átomos mais leves se
juntam para formar núcleos de átomos mais pesados, gerando, dessa
maneira, os elementos químicos mais pesados a partir dos mais leves.
A luz e o calor emitidos pelas estrelas vem da fusão nuclear que
ocorre em seu interior.
Fonte da imagem : http://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/elementos-quimicos.htm
ÁTOMO DE CARBONO
Fonte da imagem: http://historiaybiografias.com/el_atomo/
Questão
41: Pode um mundo completamente formado desaparecer e a matéria
que o compõe disseminar-se de novo no Espaço?
“Sim,
Deus renova os mundos, como renova os seres vivos.”
Durante
a maior parte de suas vidas as estrelas geram energia fundindo
hidrogênio em hélio, mas perto do final de suas vidas elas passam a
gerar energia produzindo elementos como carbono, oxigênio,
nitrogênio e ferro. As estrelas com grande massa morrem em enormes
explosões (supernovas), nas quais espalham esses elementos pesados
no espaço, os quais se misturam ao gás e poeira existentes nas
galáxias para serem incorporados na geração de novos sistemas
estelares.
Há
cerca de 4,5 bilhões de anos atrás, quando nosso sistema solar se
formou, esse processo de reciclagem do gás interestelar já vinha
ocorrendo havia bilhões de anos. A nebulosa que originou nosso
sistema solar, embora sendo 98% hidrogênio e hélio, já tinha 2% de
todos os outros elementos químicos, que permitiram a formação dos
planetas rochosos, como a Terra, e dos próprios seres vivos há
aproximadamente 3,5 bilhões de anos. Nosso sol é uma estrela de
segunda ou terceira geração, com cerca de 5 bilhões de anos de
idade.
Todo
o material de que nossos corpos físicos são feitos (exceto
hidrogênio e parte do hélio) foram produzidos nas estrelas que
morreram antes do sistema solar se formar. Somos produto das
estrelas. Como disse o famoso astrônomo Carl Sagan, somos "poeira
das estrelas".
SINTONIA FINA DAS LEIS UNIVERSAIS
SINTONIA FINA DAS LEIS UNIVERSAIS
Muitos
físicos acreditam que as numerosas leis da Física foram finamente sintonizadas intencionalmente, desde o início do Universo até o aparecimento do
homem. Para eles, o Universo que habitamos claramente demonstra ter
sido planejado para o surgimento dos seres humanos.
Uma série de misteriosas “coincidências” no Universo foram descobertas, todas elas contribuindo para que o homem surgisse. Eis alguns exemplos:
Uma
mínima alteração das 4 forças fundamentais da Física –
Gravidade, Eletromagnetismo, Força
Nuclear Forte e Força Nuclear Fraca –
resultaria em um Universo apenas formado de hélio, sem prótons
(partícula do núcleo do átomo) e nem átomos maiores, sem
estrelas, que desmoronaria sobre si mesmo antes dos primeiros
momentos de sua existência.
Caso
fossem modificadas as proporções exatas das massas das partículas
subatômicas, umas em relação às outras, haveria efeitos
semelhantes.
A
gravidade é cerca de 1039 vezes mais fraca que a força
eletromagnética. Se a gravidade fosse 1033 vezes mais
fraca, as estrelas teriam um bilhão de vezes menos massa e
queimariam um milhão de vezes mais rápido.
A
Força Nuclear Fraca tem 1028 vezes a força da gravidade.
Caso a Força Nuclear Fraca fosse levemente mais fraca, todo o
hidrogênio no Universo teria se transformado em hélio, e, sem
hidrogênio, não haveria água e inúmeras substâncias orgânicas
essenciais à vida, por exemplo.
Uma
alteração de 2% na Força Nuclear Forte teria impedido a formação
dos prótons, produzindo um Universo sem átomos. Decrescendo seu
valor em 5%, teríamos um universo sem estrelas.
Se
a diferença de massa entre o próton e o nêutron (partículas do
núcleo do átomo) não fosse exatamente a que é – aproximadamente
duas vezes a massa de um elétron (partícula que gira em torno do
átomo) - então todos os nêutrons se transformariam em prótons e
vice-versa. Assim seria comprometida toda a química conhecida – e,
consequentemente, a vida.
As
propriedades da água, substância essencial para a vida, são
enigmáticas. Ela é a única molécula que é mais leve no estado
sólido do que no estado líquido: o gelo flutua. Se isso não
acontecesse, os oceanos congelariam de baixo para cima e a Terra,
agora, estaria coberta de gelo. Além disso, as inúmeras espécies
aquáticas que vivem abaixo do gelo não teriam seu habitat. A água
é um excelente meio para as substâncias essenciais à construção
e manutenção das células de todos os seres vivos. Essas
propriedades da água podem ser atribuídas às propriedades
exclusivas do átomo de hidrogênio.
A
síntese do carbono, que ocorre dentro das estrelas, como já vimos –
sendo este elemento a base de todas as moléculas orgânicas e,
portanto, da vida – possui uma espantosa coincidência na proporção
da Força Nuclear Forte com o Eletromagnetismo. Essa proporção
permite ao Carbono 12 atingir um estado estimulado de exatidão da
ordem de 7,65 MeV na temperatura típica do centro das estrelas, o
que cria uma ressonância que envolve o Hélio 4, o Berilo 8 e o
Carbono 12, possibilitando a ligação necessária que somente ocorre
durante um intervalo mínimo de tempo, que dura apenas 10-17
segundos.
Caso
a Força Nuclear Forte fosse 0,5 % mais intensa do que seu valor
real, não haveria virtualmente nenhum carbono no universo. E se a
Força Nuclear Forte fosse 0,5% mais fraca, não haveria nenhum
oxigênio.
O
físico Fred Hoyle apresentou o problema de forma magistral:
“Tudo
o que vemos no Universo de observações e fatos, em oposição ao
estado mental dos esquemas e suposições, permanece inexplicado. E
mesmo em seu supostamente primeiro segundo, o Universo em si não é
casual. Isso quer dizer que o Universo precisa saber com antecedência
o que irá acontecer antes de saber como iniciar a si próprio.
Porque, de acordo com a Teoria do Big-Bang, por exemplo, em um
período de 10-43 segundos o Universo precisa saber
quantos tipos de neutrino irão existir no período de 1 segundo.
Isso funciona de modo a iniciar a expansão na taxa exata para
adequar-se ao número final de tipos de neutrino”.
A
fina sintonia de valores e proporções, sem ligação aparente entre
eles, mas necessários para ir do Big-Bang à vida cono a conhecemos,
inclusive a vida inteligente, faz parte de uma complexa coordenação
em amplas diferenças na escala – desde o nível intergaláctico ao
subatômico - e através de sistemas de tempo de vários bilhões de
anos.
A ENORME POSSIBILIDADE DE VIDA ABUNDANTE NO UNIVERSO
A ENORME POSSIBILIDADE DE VIDA ABUNDANTE NO UNIVERSO
A
quantidade de mundos com capacidade para abrigar a vida no Universo,
inclusive vida inteligente, tal como a conhecemos, é enorme.
Recentemente,
uma equipe internacional de astrônomos procurou determinar o quanto
são comuns os planetas em nossa galáxia, a Via-Láctea. Depois da
observação de milhões de estrelas durante seis anos, utilizando
uma nova técnica chamada de microlente gravitacional, a equipe
concluiu que planetas em torno de estrelas são a regra, e não a
exceção.
Sob
a coordenação do Observatório Europeu do Sul, a pesquisa utilizou,
na sua maior parte, um telescópio do observatório La Silla, no
Chile.
Um
co-autor do artigo científico dessa pesquisa, Daniel Kubas, disse:
"Anteriormente
pensava-se que a Terra seria única na nossa Galáxia. Mas agora
parece que literalmente bilhões de planetas com massas semelhantes à
da Terra orbitam estrelas da Via Láctea."
Essa
equipe de astrônomos também concluíu que os planetas rochosos,
apenas um pouco maiores que a Terra, são também comuns nas zonas
habitáveis em torno das estrelas vermelhas de baixa luminosidade –
as chamadas anãs vermelhas. Ela estimou que existem dezenas de
bilhões desses planetas só na nossa galáxia, e provavelmente cerca
de uma centena nas proximidades do nosso Sol.
As
estrelas estudadas apresentam fraca luminosidade e são menores que o
Sol. Porém, correspondem a 80% de todas as estrelas da Via Láctea,
além de terem uma vida muito longa.
Neste
estudo, foi utilizado um espectrógrafo HARPS, também instalado num
telescópio em La Silla, no Chile.
O tamanho dos planetas, tendo pouca diferença em relação ao tamanho da Terra, indica que a intensidade da força da gravidade neles é próxima à da nossa, sendo este um importante fator para o surgimento e a manutenção da vida como a conhecemos.
O tamanho dos planetas, tendo pouca diferença em relação ao tamanho da Terra, indica que a intensidade da força da gravidade neles é próxima à da nossa, sendo este um importante fator para o surgimento e a manutenção da vida como a conhecemos.
O
líder da equipe, Xavier Bonfins, disse:
"As
nossas novas observações obtidas com o HARPS indicam que cerca de
40% de todas as estrelas anãs vermelhas possuem uma super-Terra que
orbita na zona habitável, isto é, onde água líquida pode existir
na superfície do planeta."
"Como
as anãs vermelhas são muito comuns - existem cerca de 160 bilhões
de estrelas deste tipo na Via Láctea - chegamos ao resultado
surpreendente de que existirão dezenas de bilhões destes planetas
só na nossa galáxia."
Em
uma pesquisa, divulgada em 2013, no encontro semestral da Sociedade
Astronômica Americana, na Califórnia, constatou-se que até uma em
cada seis estrelas pode abrigar um planeta do tamanho da Terra. Os
pesquisadores afirmam que pode haver um total de 17 bilhões desses
planetas em toda a nossa galáxia. Essa pesquisa baseou-se em
análises de possíveis planetas revelados pelo telescópio espacial
Kepler.
Cientistas
encontraram evidências de que os blocos constituintes da vida são
universais.
No
ano passado, astrônomos detectaram a presença de moléculas
orgânicas complexas, os blocos constituintes da vida, num disco
protoplanetário que rodeia uma estrela jovem. A descoberta confirma
que as condições que deram origem à Terra e ao Sol não são
únicas no Universo. Um disco protoplanetário é constituído de
poeira e gás, que se forma em torno de estrelas jovens e dá origem
a planetas.
Este
estudo demonstrou que os discos protoplanetários são altíssimamente
eficientes na formação de moléculas orgânicas complexas e que as
conseguem formar em tempo relativamente curto.
Os
astrônomos acreditam que é provável que as moléculas orgânicas
existentes nos cometas e em outros corpos gelados sejam levadas para
meios mais propícios ao desenvolvimento de vida, como planetas
rochosos localizados nas zonas habitáveis de suas estrelas.
Karin
Öberg, astrônoma no Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics,
Cambridge, Massachusetts, EUA e autora principal do artigo científico
deste estudo, disse:
“Temos
agora mais evidências de que a mesma química existe noutros lugares
do Universo, em regiões que poderão eventualmente formar sistemas
solares parecidos ao nosso”
“A
partir do estudo de exoplanetas, sabemos que o Sistema Solar não é
único no seu número de planetas ou em abundância de água”,
conclui Öberg. “Sabemos
agora que não somos únicos em química orgânica. Uma vez mais,
aprendemos que não somos especiais. Do ponto de vista da vida no
Universo, isto são excelentes notícias.”
Todos os seres vivos que conhecemos, da bactéria ao ser humano, isto é, do mais simples ao mais complexo, possuem em suas células diversas máquinas moleculares altamente complexas, organizadas e eficentes.
A
enorme quantidade de fortíssimas evidências de que a alma é
independente do corpo, desde os tempos de Allan Kardec até hoje,
obtidas por inúmeros cientistas em pesquisas sérias e rigorosas
(muitas já publicadas neste blog), demonstram a existência de nossa
natureza imortal, e de todo um mundo invisível ao nosso redor,
morada dos Espíritos desencarnados.
Tudo
isto leva à conclusão de que, por trás do nosso universo, existe
uma Inteligência Suprema que o idealizou e Criou. Esta verdadeira
escola para a evolução do Espírito.
BIBLIOGRAFIA
CONSULTADA:
1
KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Brasília:
FEB, 2013;
2
BARBOUR, Ian G. Quando a ciência encontra a religião.
São Paulo: Cultrix, 2004;
3
COLLINS, Francis S. A linguagem de Deus: um cientista
apresenta evidências de que Ele existe.
São Paulo, Ed.Gente, 2007;
4
DAVIES, Paul C. W. The
Christian perspective of a Scientist,
revisto por John Polkinghorne, The
Way the World Is,
New
Scientist,
98:1354, jun. 2, 1983, p. 638-639;
5
GLYNN, Patrick. Deus, a evidência: A reconciliação entre
a fé e a razão no mundo atual. Madras,
1999;
6
KAKU, Michio. Mundos paralelos: uma jornada através da
criação, das dimensões superiores e do futuro do cosmo. Rio
de Janeiro: Rocco, 2007;
7
OBERHUMMER, H.; CANTO, A.; SCHIOTTI, H. Stellar
Production Rates of Carbon and Its Abundance in the Universe.
In: Science
289,
7 jul. 2000, p. 88-90;
ENDEREÇOS
ELETRÔNICOS CONSULTADOS:
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