Fonte da imagem:https://www.facebook.com/Windbridge.Institute
Fábio José
Lourenço Bezerra
Dois
cientistas norte-americanos têm se destacado na pesquisa sobre a vida após a
morte, utilizando-se de novos e sofisticados métodos de experimentação. São
eles o Dr. Gary Schwartz (ver o texto “Novo Experimento Detecta Espíritos Sem a Presença do Experimentador” e “NovoEstudo com Médiuns Obtém Fortíssimas Evidências Sobre a Vida Após a Morte”,
neste blog) e a Dra. Julie Beischel. Este texto é sobre o Instituto
Windbridge, coordenado pela Dra Julie Beischel, que também é Diretora
de pesquisas.
O texto
abaixo foi extraído do site CEEPA Opinião – Órgão do Centro Cultural
Espírita de Porto Alegre . A postagem foi publicada em 4 de novembro
de 2012 :
“A mediunidade no laboratório:
Instituto
americano pesquisa vida após a morte
No ano de 2008, no Estado do Arizona, USA, um grupo de
cientistas americanos de diferentes formações resolveu unir esforços em torno
do estudo e da pesquisa da interação corpo/mente/espírito. Surgiu, assim, o
Instituto Windbridge, organismo que, presentemente, tem como principal área de
estudos a questão da sobrevivência da consciência após a morte, realizando
importantes pesquisas sobre a mediunidade.
Nascimento,
morte, renascimento
Quem acessar o site do Instituto
Windbridge - http://www.windbridge.org/
- vai se deparar com um logo que, de imediato, traduz sua proposta. É o triplo
espiral – ou triskele – , visto pela primeira vez em culturas célticas e que,
segundo explicação do mesmo site, pode significar: terra-mar-céu,
passado-presente-futuro, ou, ainda, nascimento-morte-renascimento. É,
justamente, essa última equação, a que se refere às jornadas do espírito
humano, no corpo ou fora dele, mantendo a mesma individualidade ou
“consciência”, o tema que mais tem ocupado os cientistas integrantes do
organismo. Concreta e objetivamente, o Instituto Windbridge estuda o Espírito, sua sobrevivência e
manifestações.
Uma equipe
multidisciplinar
Integram o Conselho Consultivo do Instituto Windbridge mais
de uma dezena de reconhecidos cientistas e pesquisadores, como: o psiquiatra Jim B.Tucker, MD, da Universidade de
Virgínia, continuador das pesquisas sobre reencarnação iniciadas por Ian
Stevenson; Stephen E.Braude, PhD,
Presidente do Departamento de Filosofia da Universidade de Maryland; Etzel Cardeña, PhD, do Centro de
Investigação em Psicologia da Consciência da Universidade de Lund; John Palmer, PhD, Editor do Jornal de
Parapsicologia e Diretor de Pesquisa Rhine Research Center, entre vários
outros.
Coordena a equipe de pesquisadores a Dra. Julie Beischel, PhD, fundadora do Instituto e sua Diretora de
Pesquisas. Doutora em Farmacologia e Toxicologia, com especialização em
Microbiologia e Imunologia, Julie, desde 2008, com o auxílio de diversas bolsas
e financiamentos, tem realizado importantes pesquisas no campo da mediunidade.
Métodos
científicos aplicados à mediunidade
Entrevistada por Elaine Cristina Vieira (Barcelona, ES), em
matéria recentemente publicada pela revista eletrônica O Consolador - http://www.oconsolador.com.br/ano6/281/especial.html -, Julie Beischel dá detalhes sobre as pesquisas que
estariam demonstrando “que há vida após a morte”. São utilizados três métodos para estudar o
fenômeno da mediunidade: o proof-focused,
que acusaria se os médiuns estão dando a informação correta; o process-focused, avaliando a experiência
dos médiuns durante a comunicação espiritual; e o applied-research, que cuida dos benefícios trazidos à sociedade
humana pela mediunidade. Para a pesquisadora americana os resultados até aqui
obtidos “confirmam a hipótese de que o espírito sobrevive à morte”.
Julie diz se utilizar do método científico do “quíntuplo-cego”,
que evita resultados tendenciosos. Por esse método, nem o examinado, nem o
examinador, sabem das variáveis do estudo. São usadas cinco pessoas diferentes
para ajudar na análise dos dados sem que nenhuma delas saiba de que trata o
estudo. Informa a pesquisadora: “Com médiuns certificados pelo Instituto
Windbridge, podemos demonstrar que as informações dos médiuns sobre familiares
já mortos são exatas e, além do mais, os médiuns não têm nenhum conhecimento
prévio sobre a família e o desencarnado”. Preocupada com a plena adequação de
suas pesquisas aos parâmetros científicos atuais, Julie Beischel declara: “Este
paradigma de pesquisa é ideal porque o fenômeno da mediunidade é facilmente
replicável e podemos trazer a mediunidade ao laboratório”.”
Abaixo, na
mesma postagem, extraímos a opinião da redação do site, com a qual concordamos
plenamente:
“Ciência e Ética
do Espírito
Reduzido à sua expressão mais sintética, o espiritismo não
é mais do que o estudo do espírito. A “ciência da alma”, como, ao fim de sua
vida física, propunha Jaci Regis fosse ele renomeado.
Allan Kardec, mesmo conferindo especial dimensão aos
aspectos morais do espiritismo, quando tratou de defini-lo deixou consignado
ser ele “a ciência que trata da natureza, origem e destino dos espíritos e de
suas relações com o mundo material”.
A partir disso, pode-se, sem se incorrer em qualquer
impropriedade, dizer que quem, como no caso do Instituto Windbridge, se ocupa
de questões relativas ao espírito, sua sobrevivência e comunicação, está, de
certo modo, fazendo espiritismo. Mesmo que aqueles cientistas jamais tenham
tomado contato com o espiritismo ou com a obra de Allan Kardec, estarão,
rigorosamente, trabalhando no mesmo projeto do qual Kardec foi o grande
precursor, na modernidade contemporânea.
Todo o esforço do insigne Mestre de Lyon foi no sentido de
que as questões relativas ao espírito fossem tratadas à luz da ciência tal como
entendida no seu tempo ou à luz de seus futuros desdobramentos. Ainda que
insistam em reduzi-lo à condição de fundador de uma nova religião cristã,
Kardec foi, na verdade, o primeiro sistematizador da ciência do espírito.
Ver o espiritismo a partir desse ângulo em nada diminui seu
revolucionário potencial ético e transformador. Na visão que ele oferece de
homem e de mundo, o progresso ético e moral da humanidade se dá justamente pelo
conhecimento.
Privilegiar o conhecimento, dissociando-o do moralismo
religioso, será, em qualquer circunstância, trabalhar pelo progresso moral do
ser humano. Mormente quando, rompendo-se com o reducionismo materialista, se
tem a coragem de colocar o espírito como objeto de estudo e de pesquisa
científica. (A Redação)”
ENDEREÇO ELETRÔNICO CONSULTADO:
http://ccepa-opiniao.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html
Voy a traducirlo al español mas luego. Gracias
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