Fonte da imagem: http://familiaaruanda.blogspot.com.br/2011/03/o-que-e-aruanda.html
Fábio José Lourenço Bezerra
Qual o destino da alma após a morte? Será que ela desaparece com a destruição do cérebro? Ou ela sobrevive? Se sobrevive, será que conserva a sua individualidade, sua capacidade de raciocinar, de se emocionar, de lembrar? Nesse caso, como ela percebe o universo ao seu redor? Será que o período em que permanece ligada ao corpo tem alguma influência no estado pós-morte? Se tem, qual? Podemos um dia voltar a nos revestir de um corpo físico?
As perguntas acima, não raro, são consideradas de pouca importância, tão ocupados que estamos com o trabalho, a formação profissional, o consumismo desenfreado, enfim, a vida moderna. Cada vez mais acelerada, ela nos arrasta para uma visão hedonista do mundo. O lema vigente é ser feliz aqui e agora.
Contudo, esquecemos que a morte é algo que todos, sem exceção, teremos que encarar frente a frente, mais cedo ou mais tarde, seja a nossa própria morte, seja a de nossos entes queridos. É necessário conhecer o que brevemente será nosso destino para todo o sempre, assim como alguém que, tendo que se mudar definitivamente para um país distante, precisa saber como é aquele local, seus habitantes, costumes, perspectiva de emprego, clima, etc.
Todas as religiões, em maior ou menor profundidade, tentaram responder às perguntas acima. A ciência “oficial” ainda não deu a merecida importância ao problema, devido ao fato de boa parte dos seus membros professarem a crença materialista (aquela que acredita no poderoso “ Deus Acaso”), sem antes submeterem a questão às devidas experimentações, que devem ser isentas de qualquer ponto de vista preconcebido. Estas foram realizadas em abundância na segunda metade do século XIX e início do século XX, por cientistas de grande importância na época (Ver o texto “Ilustres Cientistas Confirmaram: A Alma Sobrevive à Morte”, neste blog), porém não tiveram a merecida continuidade pela ciência “oficial”. Esta continuidade foi dada por diversos investigadores independentes (Ver os textos “Por Que Ser Espírita?”, “Fortes Evidências da Reencarnação” e “Existe Vida Após a Morte?”, neste blog), ao longo de todo o século XX e início do presente século.
O Espiritismo, originado pelas experiências de Allan Kardec (Ver o texto “O Início do Espiritismo Parte 2 – A Codificação”, neste blog) e confirmado pelas graníticas evidências geradas pelas experiências supracitadas, também apresenta as suas respostas às questões acima, porém em profundidade e lógica inigualáveis. Assim como a invenção do microscópio revelou a existência do até então desconhecido mundo dos microorganismos (de inquestionável importância para nossa sobrevivência e de toda a vida na Terra), o Espiritismo, através da comunicação com os Espíritos, revelou à humanidade um mundo em constante intercâmbio com o nosso, muito mais amplo e complexo, nosso destino breve, o Mundo Espiritual (Ver os textos “O Mundo Espiritual” Parte 1 e Parte 2, neste blog).
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