sexta-feira, 6 de março de 2015

IMPRESSIONANTE CASO DE EXPERIÊNCIA DE QUASE-MORTE

Fonte da imagem: http://eqm-quase-morte.blogspot.com.br/
Fábio José Lourenço Bezerra
 Já são inúmeros os casos de Experiências de Quase Morte (EQM) que a neurociência não consegue explicar em termos materialistas. Os neurocientistas estão, cada vez mais, tendo que rever os seus conceitos. A única explicação possível para estes casos é que o cérebro é um receptor da alma, e não um produtor desta.
Extraímos parte de um artigo, publicado no “Journal of Scientific Exploration” em 1998, que detalha um impressionante caso de EQM, que trás uma interessantíssima evidência da independência da alma em relação ao corpo. Vejamos:
Existem casos de Experiências de Quase-Morte que fornecem provas para a sobrevivência da personalidade humana depois da morte? Aspectos Técnicos Relevantes e Relatos de Casos ilustrativos

“[...]O caso de Al Sullivan. B.G. (Bruce Greyson) soube deste caso quando Al Sullivan participou de uma reunião da Associação Internacional para Estudos de Quase-Morte em Connecticut , em 1990, 2 anos após a cirurgia durante a qual ocorreu a experiência do Sr. Sullivan. O Sr. Sullivan era um motorista de van de 56 anos na época da sua experiência, que ocorreu em 18 de janeiro, 1988, durante uma operação de ponte de safena de emergência no Hospital Hartford em Connecticut. Seu coração começou a bater de forma irregular na segunda de manhã no trabalho, e ele foi admitido no hospital. Durante os testes de diagnóstico, uma de suas artérias coronárias estava bloqueada, e ele foi levado às pressas para a sala de operação para o que tornou-se uma cirurgia de ponte quádrupla. Durante a operação, ele teve uma clara sensação de deixar seu corpo; ele escreveu sobre o resto de sua experiência em 1990:

Comecei minha viagem subindo e encontrei-me dentro de uma forma muito grossa, preta e revolta fumaça, como na atmosfera. A fumaça parecia me cercar não importava o jeito que eu me virava, no entanto, não ia me impedir, do tanto que eu estava preocupado ....

Como eu continuei a minha jornada, eu subi para um lugar semelhante a um anfiteatro. Ele tinha uma parede diretamente na minha frente para me impedir de entrar nele. Por trás dessa parede, um luz muito brilhante surgiu. Enquanto eu tentava aproximar-me  dessa parede, notei três figuras humanóides imediatamente à minha esquerda... eu era capaz de compreender a parede e olhar sobre ela para a área que a parede estava bloqueando. Para minha surpresa, no lado inferior esquerdo de todas as coisas estava eu. Eu estava de poedeiras [sic] sobre uma mesa coberta com lençóis azul-claros e fui cortado de modo a expor minha cavidade torácica. Foi nessa cavidade que eu era capaz de ver o meu coração no que parecia ser uma pequena mesa de vidro. Eu era capaz de ver o meu cirurgião, que há poucos momentos tinha me explicado sobre o que ele ia fazer durante a minha operação. Ele parecia estar um tanto perplexo. Achei que ele estava batendo os braços como se estivesse tentando voar.... Foi nesse ponto que notei que uma das três figuras que eu vi na minha chegada à parede era a do meu cunhado, que morreu quase dois anos antes.... Foi então que voltei minha atenção para o lado direito inferior do lugar que eu estava. Eu vi uma brilhante luz amarela, que vinha do que parecia ser um túnel muito bem iluminado .... A luz que veio do túnel era de um tom amarelo-dourado e, embora a mais brilhante que eu já tinha visto, ela não causava nenhum desconforto aos meus olhos. Em seguida, precedida de calor, alegria, paz e uma sensação de ser amado, uma figura de capuz marrom saiu da luz em minha direção. Para a minha euforia aumentar ainda mais, para meu deleite, reconheci ser a minha mãe. Minha mãe tinha morrido com 37 anos de idade,  quando eu tinha sete anos. Eu estou agora na casa dos 50 anos, e o primeiro pensamento que me veio à cabeça foi o quão jovem minha mãe apareceu. Ela sorriu para mim e parecia estar moldando palavras com a boca e estas não eram [sic] audíveis para mim. Através de transferência de pensamento, logo foi capaz de se comunicar. De repente, a expressão da minha mãe se alterou para a de preocupação. Neste ponto, ela saiu do meu lado e caíam em direção ao meu cirurgião. Ela colocou a mão do cirurgião no lado esquerdo do meu coração e, em seguida, voltou para mim. Lembro-me de o cirurgião fazer um movimento de varredura, como se fosse para livrar a área de um inseto voador. Minha mãe, em seguida, estendeu uma das mãos para mim, mas por mais que tentasse não conseguia entender isso. Ela, então, sorriu e se voltaram na direção o túnel iluminado ...

Segundo o Sr. Sullivan, tão logo ele recuperou a consciência e o tubo foi retirado de sua garganta para que ele pudesse falar, ele disse a seu cardiologista, Dr. Anthony LaSala, o que tinha observado durante a operação. A primeira reação do Dr.LaSala foi atribuir a experiência do Sr. Sullivan às drogas que tinham sido dadas a ele. O Sr. Sullivan descreveu então que viu o cirurgião cardíaco, Dr. Hiroyoshi Takata, batendo os cotovelos como se ele estivesse tentando voar. Segundo o Sr. Sullivan, neste momento os olhos do Dr. LaSala se arregalaram, e ele perguntou quem tinha falado ao Sr. Sullivan sobre isso. Quando o Sr. Sullivan disse que tinha visto a si mesmo, de cima de seu corpo na sala de cirurgia, Dr. LaSala explicou que este era um hábito peculiar do Dr. Takata. Se ele ainda não tinha limpado e não queria que as mãos sem luvas tocassem o campo operatório estéril, ele achatava as palmas das mãos contra o peito e dava instruções aos seus assistentes, apontando com os cotovelos.

Sullivan disse que  o Dr. LaSala relatou essa experiência para o Dr. Takata, mas que a resposta do Dr. Takata só tinha sido  defensiva, insistiindo que o Sr. Sullivan não tinha “morrido” durante a cirurgia. O próprio Sr. Sullivan não falou com o Dr.Takata sobre a experiência até uma visita de acompanhamento, provavelmente uns 2 anos mais tarde. Naquela época, o Dr. Takata disse apenas:  “Bem, você está aqui, você está vivo, então eu devo ter feito algo certo!

No outono de 1997, um de nós (BG) falou com ambos Dr. LaSala e Dr.Takata. Dr. Takata não pôde confirmar especificamente que ele tinha agitado os cotovelos durante a cirurgia do Sr. Sullivan em particular, mas ele confirmou que este é um hábito regular seu, feito não porque ele ainda não tenha limpado (como relatado pelo Sr. Sullivan), mas porque, depois de ter limpado, ele não quer que suas mãos toquem em alguma coisa até que ele esteja realmente pronto para fazer a cirurgia. O Dr. LaSala confirmou para B.G. o que o Sr. Sullivan lhe tinha dito sobre a experiência logo depois que ele recuperou a consciência após a cirurgia. Ele também confirmou que o Dr. Takata tem este hábito de agitar os cotovelos, e acrescentou que ele nunca viu nenhum outro cirurgião fazer isso.
Comentário: Os registros médicos do Sr. Sullivan indicam que na sala de operação, foi aplicado nele pela primeira vez um anestésico local para que um balão intra-aórtico pudesse ser inserido, e então foi aplicada uma anestesia geral para que a cirurgia em si pudesse começar. Ocorreu-nos que o Sr. Sullivan poderia ter visto o Dr. Takata bater  os cotovelos quando o balão estava sendo inserido, mas antes dele receber a anestesia geral e perder a consciência, e que ele tinha mais tarde confundido a ordem de eventos. B.G. portanto pediu ao Sr. Sullivan para dar mais detalhes sobre o que tinha visto no momento que viu o Dr. Takata batendo os braços. O Sr. Sullivan disse que viu o Dr. Takata sozinho sobre o peito aberto, que estava sendo mantido aberto por grampos de metal, e ele também viu outros dois cirurgiões trabalharem em sua perna. Ele se lembra de ficar confuso no momento sobre o porquê deles estarem trabalhando em sua perna quando o problema era com o seu coração, mas ele entendeu quando, neste ponto da cirurgia, os cirurgiões foram tirando a veia de sua perna para criar o enxerto de ponte para o seu coração. Esses detalhes parecem claramente confirmar que a observação do Sr.Sullivan do Dr. Takata batendo os braços ocorreu quando ele estava sob anestesia geral e, pelo menos para os observadores, inconsciente.”
Abaixo, postamos um vídeo sobre este caso, que integra o documentário Moment of Death(O Momento da Morte), de 2008, do canal National Geographic.



BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

COOK,Emily Williams; GREYSON, Bruce; STEVENSON, Ian. Do Any Near-Death Experiences Provide Evidence for the Survival of Human Personality after Death? Relevant Features and Illustrative Case Reports. Journal of Scientific Exploration, Vol. 12, No. 3, pp. 377-406, 1998.

ENDEREÇOS ELETRÔNICOS CONSULTADOS:







quarta-feira, 4 de março de 2015

DESCOBERTO ESCUDO INVISÍVEL QUE PROTEGE A TERRA



Em busca de uma explicação para o escudo antirradiação, a equipe está centrando as atenções na plasmafera (em roxo), uma nuvem de gás carregado que circunda a Terra. [Imagem: NASA/Goddard]


Fábio José Lourenço Bezerra

Os Espíritos Superiores, encarregados da construção dos mundos, verdadeiras escolas para os Espíritos em evolução, encarregam-se de planejar os mínimos detalhes de sua tarefa.

Cientistas da NASA ficaram espantados com a descoberta, em torno da Terra, de uma barreira invisível impenetrável a elétrons de alta energia vindos do espaço - a radiação mais perigosa para a vida na superfície do nosso planeta. É quase como se esses elétrons estivessem batendo em uma parede de vidro no espaço. Eles desconhecem de que é feita e como se forma essa barreira.
Transcrevemos abaixo, na íntegra, um artigo do site Inovação Tecnológica (www.inovacaotecnologica.com.br), sobre essa intrigante descoberta.

Terra tem "escudo invisível" contra radiação cósmica
Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/11/2014
Radiação cósmica
Cientistas de uma missão da NASA se dizem perplexos com o que acabam de descobrir: um escudo antirradiação em torno da Terra que é uma verdadeira "barreira impenetrável no espaço" - ao menos para partículas cósmicas de alta energia.
Os cinturões de Van Allen, anéis de partículas carregadas mantidos pelo campo magnético da Terra, são conhecidos há décadas. Mais recentemente, as duas sondas gêmeas Van Allen (a missão originalmente se chamava RBSP (Radiation Belt Storm Probes) descobriram um novo cinturão de radiação ao redor da Terra.
Mas o que estas mesmas sondas descobriram agora é diferente.
Embora os cinturões de Van Allen protejam a Terra de grande parte da radiação espacial, os cientistas acreditavam que a radiação mais forte, consistindo de elétrons de energia muito alta, só era barrada aos poucos, conforme as partículas se aproximavam e colidiam com os átomos da atmosfera.
Escudo protetor da Terra
O que os instrumentos das duas sondas revelaram é algo bem diferente: há um verdadeiro "escudo invisível" nas imediações dos cinturões de Van Allen que simplesmente não permite a penetração dos elétrons de alta energia - a radiação mais perigosa não apenas para os satélites de comunicação e para os astronautas em órbita da Terra, mas também para a própria vida na superfície.
"Esta barreira contra elétrons ultrarrápidos é uma característica surpreendente dos anéis. Nós fomos capazes de estudá-la pela primeira vez porque nós nunca havíamos feito uma medição precisa desses elétrons de alta energia," disse Daniel Baker, da Universidade do Colorado, que chamou a nova barreira protetora de "escudo invisível tipo Jornada nas Estrelas".
"É quase como se esses elétrons estivessem batendo em uma parede de vidro no espaço. Mais ou menos como os escudos criados por campos de força em Jornada nas Estrelas eram usados para repelir armas alienígenas, estamos vendo um escudo invisível bloqueando esses elétrons. É um fenômeno extremamente intrigante," disse Baker.
Partículas espaciais
Ainda não há uma explicação sobre o que e como se forma essa barreira protetora.
A equipe já descartou a ação do campo magnético terrestre que mantém os anéis antirradiação já conhecidos - os elétrons de alta energia são bloqueados à mesma altitude mesmo em pontos onde o campo magnético da Terra é mais fraco -, bem como as ondas eletromagnéticas das transmissões de dados feitas pelo homem e o formato muito pronunciado dos anéis de radiação, que também foi descoberto pelas sondas Van Allen.
Segundo nota emitida pela NASA sobre a descoberta, a explicação mais provável para a constituição do "escudo invisível" são outras "partículas espaciais" ainda desconhecidas ou não detectadas.
Bibliografia:

An impenetrable barrier to ultrarelativistic electrons in the Van Allen radiation belts
D. N. Baker, A. N. Jaynes, V. C. Hoxie, R. M. Thorne, J. C. Foster, X. Li, J. F. Fennell, J. R. Wygant, S. G. Kanekal, P. J. Erickson, W. Kurth, W. Li, Q. Ma, Q. Schiller, L. Blum, D. M. Malaspina, A. Gerrard, L. J. Lanzerotti
Nature
Vol.: 515, 531-534
DOI: 10.1038/nature13956

ENDEREÇO ELETRÔNICO CONSULTADO:



terça-feira, 3 de março de 2015

EQUIPE DE ASTRÔNOMOS DESCOBRE GRANDE ORDEM NO UNIVERSO


A impressão deste artista mostra esquematicamente os alinhamentos misteriosos entre os eixos de rotação de quasares, e as estruturas de larga escala em que eles habitam (ESO / M. Kornmesser)
Fonte da imagem: https://www.epochtimes.com.br/alinhamento-galaxias-grande-ordem-universo/#.VPXmnXzF91o

Fábio José Lourenço Bezerra


À medida em que o ser humano investiga cada vez mais profundamente o universo, mais é forçado a constatar que, por trás dele, existe uma grande inteligência, que o criou e eleborou as suas magnânimas leis. A essa inteligência suprema damos o nome de DEUS.

Na resposta à pergunta Nº 604 de “O Livro dos Espíritos”, temos:

“Tudo na Natureza se encadeia por elos que ainda não podeis apreender. Assim, as coisas aparentemente mais díspares têm pontos de contacto que o homem, no seu estado atual, nunca chegará a compreender. Por um esforço da inteligência poderá entrevê-los; mas, somente quando essa inteligência estiver no máximo grau de desenvolvimento e liberta dos preconceitos do orgulho e da ignorância, logrará ver claro na obra de Deus. Até lá, suas muito restritas idéias lhe farão observar as coisas por um mesquinho e acanhado prisma. Sabei não ser possível que Deus se contradiga e que, na Natureza, tudo se harmoniza mediante leis gerais, que por nenhum de seus pontos deixam de corresponder à sublime sabedoria do Criador.”

E na parte que extraímos da resposta à pergunta Nº 607 da mesma obra, os Espíritos Superiores também disseram:
“[...]Se alguma coisa há que lhe seja humilhante (referindo-se ao homem), é a sua inferioridade perante Deus e sua impotência para lhe sondar a profundeza dos desígnios e para apreciar a sabedoria das leis que regem a harmonia do Universo. Reconhecei a grandeza de Deus nessa admirável harmonia, mediante a qual tudo é solidário na Natureza.”

            Uma equipe de astrônomos descobriu que há uma grande ordem no universo. Sobre essa descoberta, extraímos o artigo abaixo, publicado no site da revista eletrônica Epoch Times (www.epochtimes.com.br). Vejamos o artigo:


ARTIGO - Publicado em 17/02/2015 às 9:32 - Atualizado em 17/02/2015 às 9:32
Alinhamento ‘assustador’ das galáxias mostra grande ordem no universo

Quando os astrônomos olham para o universo em grande escala, quando dão um passo para trás para visualizar o arranjo de galáxias em uma escala de bilhões de anos-luz, eles vêm que as galáxias são alinhadas em forma de teia.
As galáxias aglomeram-se ao redor de gigantescos vazios.
Novas observações com o Telescópio Muito Grande (sigla em inglês, VLT) do Observatório Europeu do Sul (sigla em inglês, ESO), no Chile, revelaram que os eixos de rotação dos buracos negros supermassivos do centro das galáxias alinham-se uns com os outros através de bilhões de anos-luz. Eles orientam-se ao longo dos filamentos dessa teia cósmica.
Uma equipe liderada por Damien Hutsemékers da Universidade de Liège, na Bélgica, estudou 19 quasares significantemente polarizados. Quasares são galáxias com buracos negros supermassivos muito ativos nos seus centros, explica o site do ESO. Eles brilham muito, e os pesquisadores olharam para a polarização de luz em torno dos quasares.
Leia também:

O estudo da equipe, publicado em 19 de novembro na revista Astronomy & Astrophysics, afirma: “Nós descobrimos que os vetores de polarização quasares são paralelos, ou perpendiculares, às direções das estruturas em larga escala a que pertencem (a teia). Testes estatísticos indicam que a probabilidade desse efeito ser atribuído a vectores de polarização orientados aleatoriamente é na ordem de 1%.”
Para resumir, é muito improvavel que este alinhamento seja aleatório, assim corroborando a ideia de uma grande ordem para a estrutura do universo.
Hutsemékers disse, de acordo com um comunicado de imprensa do ESO: “A primeira coisa estranha que notei foi que alguns dos eixos de rotação dos quasares estavam alinhados uns com os outros — apesar do fato de que esses quasares são separados por bilhões de anos-luz.”
A equipe verificou que não só os eixos de rotação se alinhavam uns com os outros, eles também se alinhavam com a estrutura de teia do universo numa grande escala. “Os alinhamentos nos novos dados, em escalas ainda maiores do que as previsões atuais de simulações, podem ser um indício de que há um ingrediente que falta em nossos modelos atuais do cosmos”, disse Dominique Sluse do Argelander-Institut für Astronomie em Bonn, Alemanha, de acordo com o comunicado do ESO. Além das observações sugerirem que falta um ingrediente, elas também fornecem alguma confirmação das previsões feitas por modelos numéricos da evolução do universo.
A publicação do ESO descreve o alinhamento como “assustador”. Uma vez que estamos falando de observações através de bilhões de anos-luz, o que os astrônomos observaram é, na realidade, a situação de muitos anos atrás, quando o universo tinha cerca de um terço de sua idade atual.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. FEB. Versão digital por: L. NEILMORIS © 2007

ENDEREÇO ELETRÔNICO CONSULTADO:
https://www.epochtimes.com.br/alinhamento-galaxias-grande-ordem-universo/#.VPXmnXzF91o