Fonte da imagem: http://kathleencudo.blogspot.com.br/2011/01/cidades-espirituais-por-gilberto.html
Fábio José Lourenço Bezerra
Fábio José Lourenço Bezerra
Conforme dissemos no nosso texto anterior, de título “O Mundo Espiritual”, neste blog, os Espíritos responsáveis pela codificação da Doutrina Espírita revelaram que, paralelo a nosso universo material, existe um universo de matéria sutil, imperceptível aos nossos cinco sentidos e aos nossos atuais instrumentos, que poderíamos chamar de Mundo Espiritual. Eles também informaram que existe um único elemento primitivo, chamado Fluido Cósmico Universal, cujas combinações e modificações dão origem tanto à matéria do nosso mundo material quanto à do mundo espiritual. A matéria que compõe este último se encontra nos mais diversos graus de materialização, em níveis vibratórios diferentes. Cada nível corresponderia a um “mundo” diferente, embora coexistindo lado a lado com os demais.
Também dissemos que o Espírito, sede do pensamento e das sensações, aglutina em torno de si matéria espiritual, formando um envoltório, chamado corpo espiritual ou Perispírito, que serve como veículo e meio de interação com o mundo espiritual, assumindo a forma do corpo físico que tivemos em nossa última encarnação, estabelecendo a sua individualidade, perante os demais Espíritos, no mundo espiritual.
O teor da matéria do corpo espiritual varia conforme o grau evolutivo do Espírito. Quanto mais desapegado da matéria, mais desmaterializado é o seu corpo espiritual, situando-o em determinado nível vibratório, isto é, ele sintoniza com este nível.
À medida que o Espírito evolui, através do seu aprendizado em diversas encarnações, ele vai aumentando o seu nível vibratório, podendo perceber os eventos que acontecem neste nível e também nos níveis inferiores, pois pode diminuir a sua vibração até eles. Porém nunca acima do seu próprio, salvo quando conseguir evoluir até eles. É dessa forma que os Espíritos superiores podem se fazer invisíveis aos menos adiantados, muitas vezes para auxiliá-los secretamente.
Contudo, apenas quando desencarnado, isto é, após a morte, ele pode perceber o mundo espiritual, pois uma vez estando ligado a um corpo físico, ele só percebe através deste, pelos cinco sentidos, as impressões do mundo material. A exceção a esta regra são os médiuns, que podem perceber o mundo espiritual mesmo estando encarnados, conforme o seu tipo, ou tipos, de mediunidade, e do quanto esta está desenvolvida. O único tipo de percepção que todos os Espíritos encarnados possuem, sem exceção, relativamente ao mundo espiritual, é a intuição. É através dela que recebemos sugestões dos Espíritos desencarnados, sejam eles bons ou maus, e que, muitas vezes, tomamos como se fossem nossos próprios pensamentos.
Assim como as estações de rádio FM emitem ondas nas mais diversas freqüências, transportando através delas sua programação, os Espíritos irradiam seus pensamentos, através de energia emitida pelo seu corpo espiritual, que são captados por outros Espíritos sintonizados com eles. Da mesma forma que os ouvintes escutam sua programação sintonizando com determinada estação, ao ajustar o seletor do aparelho de rádio na freqüência correta. O Fluido Cósmico Universal é o veículo do pensamento, assim como, no mundo material, o ar transporta o som.
Falamos acima em Espíritos bons e maus. Contudo, a classificação dos habitantes do mundo espiritual, na prática, não é tão simples.
No Capítulo I de “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec organizou uma escala espírita, baseado na análise das comunicações de inúmeros espíritos, através de diversos médiuns, incluídos aí os Espíritos da codificação.
A primeira parte de suas considerações preliminares, transcrevemos abaixo:
“A classificação dos Espíritos se baseia no grau de adiantamento deles, nas qualidades que já adquiriram e nas imperfeições de que ainda terão de despojar-se. Esta classificação, aliás, nada tem de absoluta. Apenas no seu conjunto cada categoria apresenta caráter definido. De um grau a outro a transição é insensível e, nos limites extremos, os matizes se apagam, como nos reinos da natureza, como nas cores do arco-íris, ou, também, como nos diferentes períodos da vida do homem.”
E abaixo, a escala espírita em seus caracteres gerais:
TERCEIRA ORDEM – Espíritos Imperfeitos
“Predominância da matéria sobre o Espírito. Propensão para o mal. Ignorância, orgulho, egoísmo e todas as paixões que lhes são conseqüentes.
Têm a intuição de Deus, mas não o compreendem.
Nem todos são essencialmente maus. Em alguns há mais leviandade, irreflexão e malícia do que verdadeira maldade. Uns não fazem o bem nem o mal; mas, pelo simples fato de não fazerem o bem, já denotam a sua inferioridade. Outros, ao contrário, se comprazem no mal e rejubilam quando uma ocasião se lhes depara de praticá-lo.
A inteligência pode achar-se neles aliada à maldade ou à malícia; seja, porém, qual for o grau que tenham alcançado de desenvolvimento intelectual, suas idéias são pouco elevadas e mais ou menos abjetos seus sentimentos.
Restritos conhecimentos têm das coisas do mundo espírita e o pouco que sabem se confunde com as idéias e preconceitos da vida corporal. Não nos podem dar mais do que noções errôneas e incompletas; entretanto, nas suas comunicações, mesmo imperfeitas, o observador atento encontra a confirmação das grandes verdades ensinadas pelos Espíritos superiores.
Na linguagem de que usam se lhes revela o caráter. Todo espírito que, em suas comunicações, trai um mau pensamento, pode ser classificado na terceira ordem. Conseguintemente, todo mau pensamento que nos é sugerido vem de um espírito dessa ordem (grifo nosso).
Eles vêem a felicidade dos bons e esse espetáculo lhes constitui incessante tormento, porque os faz experimentar todas as angústias que a inveja e o ciúme podem causar.
Conservam a lembrança e a percepção dos sofrimentos da vida corpórea e essa impressão é muitas vezes mais penosa do que a realidade. Sofrem, pois, verdadeiramente, pelos males de que padeceram em vida e pelos que ocasionaram aos outros. E, como sofrem por longo tempo, julgam que sofrerão para sempre. Deus, para puní-los, quer que assim julguem.”
SEGUNDA ORDEM- Bons Espíritos
“Predominância do Espírito sobre a matéria; desejo do bem. Suas qualidades e poderes para o bem estão em relação com o grau de adiantamento que hajam alcançado; uns têm a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Os mais adiantados reúnem o saber às qualidades morais. Não estando ainda completamente desmaterializados, conservam mais ou menos, conforme a categoria que ocupem, os traços da existência corporal, assim na forma da linguagem, como nos hábitos, entre os quais se descobrem mesmo algumas de suas manias. De outro modo, seriam espíritos perfeitos.
Compreendem Deus e o infinito, e já gozam da felicidade dos bons. São felizes pelo bem que fazem e pelo mal que impedem. O amor que os une lhes é fonte de inefável ventura, que não tem a perturbá-la nem a inveja, nem os remorsos, nem nenhuma das más paixões que constituem o tormento dos Espíritos imperfeitos. Todos, entretanto, ainda têm que passar por provas, até que atinjam a perfeição.
Como Espíritos, suscitam bons pensamentos (grifo nosso), desviam os homens da senda do mal, protegem na vida os que se lhes mostram dignos de proteção e neutralizam a influência dos Espíritos imperfeitos sobre aqueles a quem não é grato sofrê-la.
Quando encarnados, são bondosos e benevolentes com os seus semelhantes. Não os movem o orgulho, nem o egoísmo, ou a ambição. Não experimentam ódio, rancor, inveja ou ciúme e fazem o bem pelo bem.
A esta ordem pertencem os espíritos designados, nas crenças vulgares, pelos nomes de bons gênios, gênios protetores, Espíritos do bem. Em épocas de superstições e de ignorância, eles hão sido elevados à categoria de divindades benfazejas.”
PRIMEIRA ORDEM - Espíritos Puros
“Nenhuma influência da matéria. Superioridade intelectual e moral absoluta, com relação aos Espíritos das outras ordens.”
“[...] Os Espíritos que a compõem percorreram todos os graus da escala e se despojaram de todas as impurezas da matéria. Tendo alcançado a soma da perfeição de que é suscetível a criatura, não têm mais que sofrer provas, nem expiações. Não estando mais sujeitos à reencarnação em corpos perecíveis, realizam a vida eterna no seio de Deus.
Gozam de inalterável felicidade, porque não se acham submetidos às necessidades, nem às vicissitudes da vida material. Essa felicidade, porém, não é a de ociosidade monótona, a transcorrer em perpétua contemplação. Eles são os mensageiros e os ministros de Deus, cujas ordens executam para manutenção da harmonia universal. Comandam a todos os Espíritos que lhes são inferiores, auxiliam-nos na obra de seu aperfeiçoamento e lhes designam suas missões. Assistir os homens nas suas aflições, concitá-los ao bem ou à expiação das faltas que os conservam distanciados da suprema felicidade, constitui para eles ocupação gratíssima. São designados ás vezes pelos nomes de anjos, arcanjos e serafins.
Podem os homens pôr-se em comunicação com eles, mas extremamente presunçoso seria aquele que pretendesse tê-los constantemente às suas ordens.”
Mas como estes Espíritos, de índoles tão diferentes, se relacionam no mundo espiritual?
No Capítulo VI, na pergunta Nº 278 da obra supracitada, temos: “Os Espíritos de diferentes ordens se acham misturados uns com os outros?”
Resposta: “Sim e não. Quer dizer: eles se vêem, mas se distinguem uns dos outros. Evitam-se ou se aproximam, conforme à simpatia ou à antipatia que reciprocamente uns inspiram aos outros, tal qual sucede entre vós. Constituem um mundo do qual o vosso é pálido reflexo. Os da mesma categoria se reúnem por uma espécie de afinidade e formam grupos ou famílias, unidos pelos laços da simpatia e pelos fins a que visam: os bons, pelo desejo de fazerem o bem; os maus, pelo de fazerem o mal, pela vergonha de suas faltas e pela necessidade de se acharem entre os que se lhes assemelham.”
Já na pergunta Nº280, temos: “De que natureza são as relações entre os bons e os maus Espíritos?”
Resposta: ”Os bons se ocupam em combater as más inclinações dos outros, a fim de ajudá-los a subir. É a sua missão.”
E na pergunta Nº 281: “Por que os Espíritos inferiores se comprazem em nos induzir ao mal?”
Resposta: “Pelo despeito que lhes causa o não terem merecido estar entre os bons. O desejo que neles predomina é o de impedirem, quanto possam, que os Espíritos ainda inexperientes alcancem o supremo bem. Querem que os outros experimentem o que eles próprios experimentam. Isto não se dá também entre vós?”
Para direcionar o Espírito no rumo certo da evolução, em suas primeiras etapas de aprendizado, e como mecanismo de justiça, Deus criou a Lei de Causa e Efeito, que consiste na colheita obrigatória, pelo Espírito, de tudo o que ele plantar: se faz o mal a seu semelhante, proporcionalmente ao seu grau de responsabilidade terá o mal revertido contra si. Quando faz o bem, recebe de volta coisas boas. Contudo, a prática do bem pode atenuar suas faltas.
Quando evolui ao ponto de poder exercer o seu livre-arbítrio e toma consciência de que é preciso progredir, o Espírito é assistido, no mundo espiritual, pelos bons Espíritos, que o aconselham sobre quais experiências na matéria são necessárias para que ele se desenvolva mais rápido, combatendo assim as suas más inclinações. Um Espírito com muita tendência a ser orgulhoso, por exemplo, pode precisar passar por uma existência humilhante, a fim de que possa aprender o valor da humildade. Aquele que foi rico e usou sua fortuna apenas em benefício próprio, tendo tendência para o egoísmo, pode precisar nascer na pobreza, às vezes até na miséria, a fim de tomar plena consciência do sofrimento daqueles a quem deixou de ajudar, e assim desenvolver a generosidade. Contudo, cabe a ele decidir se vai passar pela experiência ou não.
No mundo espiritual, quando desencarnados, realizam estudos que não são possíveis enquanto estão encarnados, tendo como instrutores os bons espíritos, para, muitas vezes, pô-los em prática posteriormente, no mundo material, ao voltar a se revestir de um corpo físico.
Quando o Espírito ainda é muito imperfeito, não lhe é permitido escolher, sendo forçado a passar pelas necessárias experiências na matéria, no intuito de direcioná-lo no rumo certo, como os pais fazem com seus filhos quando crianças, ao levá-los à escola ou dar-lhes um remédio mesmo que não queiram, quando ainda não têm consciência do que é melhor para eles próprios.
Iludidos com o corpo físico e o mundo material, pelo qual estão somente de passagem para aprender, os Espíritos, só após várias passagens pela matéria, através das mais diversas experiências, desapegam-se desta, tomando plena consciência da condição de serem Espíritos imortais, e de que os prazeres proporcionados pelo mundo material são passageiros e ilusórios. Assim, aprendem que a verdadeira e absoluta felicidade está na união entre eles e na total sintonia com Deus, quando cultivam o amor fraternal em toda sua plenitude. O foco de suas existências deixa de ser somente em si próprios para abarcar todos os seus irmãos, formando um todo único e indivisível. Utilizar o conhecimento adquirido para ajudar na evolução dos menos experientes, além de ser uma missão confiada a eles por Deus, torna-se uma fonte abundante de prazer: Deus delega a eles, sob Sua inspiração e supervisão, a formação e o governo dos mundos e a responsabilidade pela educação dos Espíritos ainda inexperientes. Após chegar a este estágio final, eles podem ser chamados de Espíritos Puros ou Anjos.
Na pergunta Nº 459, temos: “Influem os Espíritos em nossos pensamentos e em nossos atos?”
Resposta: “Muito mais do que imaginais. Influem a tal ponto, que, de ordinário, são eles que vos dirigem”
Vemos, pela resposta acima, o quanto o mundo espiritual influi em nosso mundo material.
Os Espíritos estão, muitas vezes, nos sugerindo pensamentos que tomamos como nossos, nos impulsionando para caminhos diversos.
Os bons, com o propósito de nos encaminhar para o bem, muitas vezes, também para nos proteger, quando nos fazem desviar de perigos que sequer suspeitamos, e para nos auxiliar, quando pedimos sua assistência nas aflições da vida, nos estimulando a coragem e a paciência, e até nos apontando saídas para os nossos problemas, quando isso não vai prejudicar ninguém e nem nos desviar das lições pelas quais devemos passar.
Os maus e viciosos, no intuito de nos manter no atraso em que eles próprios estão, estimulando-nos a praticar o mal e, muitas vezes, nos direcionam e acompanham, com grande satisfação, na prática de vícios diversos, como os das bebidas alcoólicas, das drogas, nos excessos da alimentação e do sexo promíscuo, etc. Como não possuem corpos materiais, ao nos acompanhar nessas práticas, desfrutam parcialmente de tudo isso, o que os leva a nos estimular para elas mais e mais. Nós os atraímos com os nossos pensamentos, quando sintonizamos nossas mentes em seu nível vibratório grosseiro, quando nos afinamos com suas más inclinações.
No mundo espiritual, os mais evoluídos têm poder sobre os que estão abaixo na escala evolutiva. Dessa forma, os bons têm poder sobre os maus. Contudo, eles permitem, muitas vezes, que os maus nos assediem. Eis por que:
Na pergunta Nº 466, temos: “Por que permite Deus que Espíritos nos excitem ao mal?”
Resposta: “Os Espíritos imperfeitos são instrumentos próprios a pôr em prova a fé e a constância dos homens na prática do bem. Como Espírito que és, tens que progredir na ciência do infinito. Daí o passares pelas provas do mal, para chegares ao bem. A nossa missão consiste em te colocarmos no bom caminho. Desde que sobre ti atuam influências más, é que as atrais, desejando o mal; porquanto os Espíritos inferiores correm a te auxiliar no mal logo que desejares praticá-lo. Só quando queiras o mal, podem eles ajudar-te para a prática do mal. Se fores propenso ao assassínio, terás em torno de ti uma nuvem de Espíritos a te alimentarem no íntimo esse pendor. Mas, outros também te cercarão, esforçando-se por te influenciarem para o bem, o que restabelece o equilíbrio da balança e te deixa senhor dos teus atos.”
Na pergunta Nº 469: “Por que meio podemos neutralizar a influência dos maus Espíritos?”
Resposta: “praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança, repelireis a influência dos Espíritos inferiores e aniquilareis o império que desejem ter sobre vós. Guardai-vos de atender às sugestões dos Espíritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discórdia entre vós outros e que vos insuflam as paixões más. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a razão por que Jesus, na oração dominical, vos ensinou a dizer: “Senhor! Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.”
Bons Espíritos, ao longo da história, encarnaram na Terra com a missão de fazer progredir a humanidade em seu aspecto moral, seja com seus exemplos, seja com os seus ensinamentos. Como exemplos, temos Jesus, Mahatma Gandhi, Buda, São Francisco de Assis, Chico Xavier, entre outros.
Grandes gênios, Espíritos de grande evolução intelectual, encarnam de tempos em tempos na Terra, para fazer a humanidade progredir em ciência. São exemplos Isaac Newton, Albert Einstein, Louis Pasteur, entre outros.
Porém não só encarnados os Espíritos atuam, fazendo progredir a humanidade. De tempos em tempos, eles, mesmo do outro lado, inspiram os homens em suas descobertas, de forma secreta, lançando brilhantes idéias para que os homens as desenvolvam. Isso quando estas idéias não foram assimiladas pelos seus descobridores em estudos quando estavam desencarnados, ou parcialmente desprendidos do corpo físico, durante o sono (ver o exemplo do famoso químico Kekulé, que descobriu a estrutura do benzeno durante um sonho).
Vemos assim, diante do que foi exposto, a grande influência do mundo espiritual em nossas vidas, embora não nos apercebamos disto.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
1 KARDEC, Allan. A gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. 31 ed. Brasilia: FEB, 1944. 423 p.;
1 KARDEC, Allan. A gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo. 31 ed. Brasilia: FEB, 1944. 423 p.;
2_____________. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro : Editora FEB,1995;
3 MOODY JR., Raymond A. Vida depois da vida. Rio de Janeiro: Nórdica, 1979.172p;
4 ______________________ Reflexões sobre Vida depois da vida. Rio de Janeiro: Nórdica, 1987. 166 p;
5 XAVIER, Francisco Cândido. Nosso lar: quando o servidor está pronto, o serviço aparece. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1944. 281 p. (ditado pelo espírito André Luiz).
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